Prestes a comemorar um ano de suas esperadas e saborosas crônicas, não poderia deixar de escrever essas poucas linhas sobre o quanto elas me tocam.
Confesso que nunca fui muito ligado a livros extensos. Mas isso está muito bem explicado na 1ª Carta de São Paulo aos Coríntios 12 quando ele fala sobre os nossos Dons. Li muitos livros ao longo da vida, mas com certeza nunca com mais de cem folhas. Os meus Dons me ligaram as exatas e trechos curtos como artigos e crônicas.
De repente surge você com seus Dons literários e me presenteia nos fins de semana com essas mensagens que prazerosamente ocupam o meu tempo.
Esse termo prazeroso se justifica e me toca, por dois motivos:
O primeiro se prende a qualidade e a maneira de você se expressar.
Na sua escrita está sempre presente algum comentário adicional, geralmente com humor inteligente, o que para mim enriquece o texto aumentando ainda mais a nossa expectativa sobre o desfecho.
Isso é maravilhoso e só seu.
O segundo é praticamente, a essência de todas as crônicas. Refiro- me a forma de como você reverencia suas origens, particularmente a família e amigos. Essa generosa característica, observamos na narrativa dos fatos de infância ou juventude, mas principalmente quando se refere as pessoas que dela fizeram parte e aí surge em várias oportunidades a imagem de seu querido pai.
É por isso que o seu trabalho me toca profundamente o coração e me faz agradecer a Deus o privilegio de ter você como amigo.
Obrigado por nos presentear com gratuidade ímpar a sua amizade.
Crônicas e Agudas 